segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Ver ou sentir ?
Ver ou sentir ?
Se eu me pego
pensando em você
eu brigo comigo
brigo por ainda
te olhar
brigo por ainda
meu coração
saltar ao te ver
E brigo mais ainda
por lembrar
que você
existe
eu me sinto
uma idiota
por ainda
lembrar de quem
nem lembra
que eu existo
E com tanto vazio
e solidão
eu sinto saudades
de quando
eu era criança
e não sabia
nada sobre a
palavra se
" apaixonar "
Onde a vida
era como o
feliz sempre
" conto de fadas"
E agora eu só sinto
a chuva molhada
e o vento
soprando a
minha roupa
Sò sinto o
barulho do carro
o vai e vem
onde não existe
mais montanha
Russa
Vejo as flores
murchas secando
no tempo
e evaporando
olhares tristes
indi versos
vejo sorrisos
sem cor
almas procurando
abrigo
Vejo amores
roubados
e paixões
que perturbam
a nossa mente
vejo pessoas
sem coração
e pessoas
sujas e peladas
na multidão
Vejo olhares atraídos
pela atração
vejo abraços
adormecidos
esperando
o chamado do
" volte logo "
Vejo crianças
chorando
vejo nuvens
virando um
cachorro
e os olhos
de um
águia
vejo rostos
de pessoas
e olhares
indiferentes
vejo o frio
escorregadio
vejo passarinhos
tentando voar
Autora: Natália Braga
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
perguntas ou verdades ?
Então será que è verdade ?
Então será que è verdade
que quando o tempo para
ele se torna mutuo
que quando o tempo para
ele se torna mutuo
Que o bater do sopro
da alegria não quer
nem pensar em entrar
então será que a
liberdade è o paraíso ?
será que as
lembranças do passado
se esquecem
facilmente ?
Então será que
quando o arco iris
surgir a sombra
da tristeza vai
desaparecer
então será que
a metamorfose
percorre novas mudanças ?
Então se a chuva cair
e o sol não
mais surgir
sentiras desejo
para viver
o amanha ?
Então devo sentir
a sombra de pedras
e espinhos
Então se a vida
te decepcionar
será fácil colocar
em pratica o
" siga em frente "
Então viver
se torna um pouco
mais difícil
e se o passado
te congelar
e as suas palavras
caírem como fechar
a porta de um
guarda-roupa
O amor uma palavrinha
tao fácil que pode
nos fazer feliz
mais causa
um mal danado
então o tempo
fechasse as cortinas
o paraíso vira
ilusão
viver se torna
um compromisso
e a vida
mutua acabam
suas portas
e o desapego
se torna desapegável
a vida quase
nem tem cor
o amor virou
apenas cinzas
derramadas
no chão
os sorrisos
viraram lagrimas
derramadas
no tempo
e
mudanças
causam bastante
sofrimento
Autora : Natália Braga
só lembranças de você
Sò lembranças de você
Tanto tempo se passou
2 anos e eu ainda
tenho você preso
na memória
Lembro-me de cada coisa
seu cabelo ,
seu sorriso
instontiante
seu jeito meio
desinteressado nos
estudos
e a sua
timidez
Quando agente se
encontrava em vários
carnavais
lembro-me do seu oii
e do beijo que me
deu no rosto
mais também lembro
da sua insegurança
sua falta de palavras
e de atitudes
da sua preguiça
em dormir na aula
Mais lembro-me também
dos nossos olhares
e sorrisos a distância
do seu meio jeito
de complicar as coisas
lembro-me também
dos seus músculos
chamativos
e do seu
mal costume
de beber
Sò não gosto de lembrar
das vezes que você
esquecia que eu existo
Quando resolvi
me declarar numa
carta e esperei
uma resposta
que não veio
mais foi recuperada
por um simples
beijo
uma timidez minha
e aplausos da sua
família
Mais também me lembro
você adorava desenhar
aqueles desenhos da tv
mais também
me lembro do nosso
silencio
do meu jeito
aflito querendo
conversar contigo
Mais com o tempo
o destino não foi legal
e cada um
foi pro seu lado
de uma maneira
irreversível
mais ainda
me lembro
numa festa
você bêbado
foi a ultima
vez te vi
Eu poderia ter
dito alguma vez
" te amo "
mais o amor
ainda era uma
descoberta
e eu fui
forçada a não
pensar ou lembrar
de você
porque se apaixonasse
aii como doii
mais eu ainda
te tenho
na memoria
como um amor
sem cura,
sem remédio
amor enorme
amor sem
mais nenhuma
Solução
" Sobre um amor que tive " nome: Alan Figueredo jerônimo
Autora : Natália Braga
Sem Amor
Sem amor
Vou ficando sem amor
jogada na solidão
com aquela tristeza
na alma
e congelado
o meu coração
Sem amor eu me perdi
os olhos grudados
naquela corrente sem fio
chamada rio
Com os pés grudados
na areia è como sentir
o poder das árvores
agora sinto-me sem ninho
perturbada jogada
no imenso vazio
Aquele que absorve
transborda um coração
sem amor
como a angustia de
uma árvore
com sede ,
como folhas jogadas
no chão
como uma alma
sem raiz
sem carinho
sem ternura
sem amor
Com pernas com braços
rostos e sorrisos
criando sua própria
imagem
Antes eu pediria
mais alegrias
e menos
saudades
ferindo a minha alma
eu pediria uma luz
um olhar
mil palavras
ou apenas
atitudes
eu pediria
que ficasse
em silencio
e aproveitasse esses
rápidos momentos
Eu pediria mais amores
menos decepções
eu pediria
pra passar
meu ultimo dia
voando num balão
pra ver as nuvens
e sentir o vento
eu pediria um
ultimo abraço
um ultimo
sorriso ou um
ultimo beijo
eu pederia
pra sentir o calor
de um abraço
eu pederia um amor
pra curar a dor
de amar e não
ser amado.
Autora : Natália Braga
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